terça-feira, 18 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
domingo, 2 de setembro de 2012
sábado, 1 de setembro de 2012
brevemente num blog perto de si
ontem houve sessão fotográfica. a amiga cláudia rita esteve no ensaio e capturou momentos do mesmo. muito brevemente teremos aqui a prova disso; aguardai, pois, do jardim, visitantes.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
"apenas jardim" na edição online da agenda cultural
http://agendalx.pt/cgi-bin/iportal_agendalx/T0006367.html?area=Teatro&tabela=teatro&genero=&datas=&dia=&mes=&ano=&numero_resultados=
respigar
ontem à noite, ao descer-se a rua das taipas podia encontrar-se um monte de natureza, bem, morta devidamente acondicionada e que foi uma oferenda, de sabe-se lá quem, ao "apenas jardim". porque esta oferenda era o que andava mesmo a ser preciso para fazer experiências para a eventual ideia final da, nova, cenografia. respigar é preciso!
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
quem e como se faz o jardim
Custódio, Nuno Távora e Soraia Chaves
Texto e Encenação: Hugo Mestre Amaro
Um projecto de: Alexandra Sargento e Hugo Mestre Amaro
Figurinos: Tânia Franco
Vídeo: Ricardo Baptista/ Ricardo Lameiras
Fotografia: Marilyne Alves/ Cláudia Rita Oliveira
Cabelos: Carlos Feio/Sandra Meleiro
Design Gráfico: Jorge Margarido
Operação de luz: Rita Louzeiro e Vasco Letria
Produção: Alexandra Sargento e Hugo Mestre Amaro
Apoio: Ar de Filmes/Teatro do Bairro
Duração: Aproximadamente 100 minutos sem intervalo
Classificação etária: M/12
Preço do Bilhete: 12,5 €/7,5€ (bilhete com desconto para estudantes, profissionais do espectáculo, menores de 25 anos, maiores de sessenta e cinco anos e grupos de número igual ou superior a dez pessoas).
Teatro do Bairro: Rua Luz Soriano, 63, Bairro Alto, Lisboa
Reservas: 21 347 33 58 - 91 32 11 263
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
sinopse
quatro anos, seis meses e um dia depois de
ter aberto pela primeira vez as suas portas, no Teatro da Trindade, o “apenas jardim”
volta a poder ser (re)visitado. a (re)visita é, desta feita, possível no Teatro
do Bairro. num novo espaço, com alguns novos intérpretes, com uma nova
plasticidade e um novo pensamento na sua encenação e na forma de se fazer
comunicar, este jardim continua, no entanto, a ser o mesmo, continua a ser
apenas um jardim, o teu “apenas jardim”. e o teu “apenas jardim”, para que o
visites, dirige-se-te assim:
o meu nome? Jardim, “apenas jardim”. querem encerrar-me, julgam-me
malogrado. ignoram que em mim só habita quem quero:
- a Apenas Maria (sem segundo nome, sem apelido. como eu, é apenas, é
Apenas Maria. não sabe rir; grava as gargalhadas alheias e ensaia uma que
possa adoptar. espera encontrar aqui todo o bem que sabe/espera a vida
ter-lhe reservado)
- o Contrabaixo (o rapaz que não fala.
o pai um dia disse-lhe: “o segredo
para uma vida serena, santa, é ouvir muito e falar pouco”. levou o
conselho tão a sério que não voltou a proferir. para que se pudesse
expressar, obteve um contrabaixo, atrás do qual se esconde do olhar
recriminador de Deus. aqui, em mim, é ouvido/entendido)
- a Mulher do Chapéu (dama selecta e
bela. tem de usar um chapéu com uma aba muito larga para que ninguém lhe
possa avistar o rosto. aquele que o vir apaixonar-se-á fatalmente e será
eternamente infeliz. falta-lhe o gene do amor. aqui permanece, a ler
romances; porque os livros ensinam tudo; talvez até a sentir)
- o Perchista do Pensamento (procurava
captar o silêncio absoluto. possibilitei-lhe a grande revelação; a sua
perche, aqui, captou o pensamento. descobriu, assim, o silêncio absoluto:
a torrente interior dos outros, o não dito, o selado a sete chaves, os
intervalos nas frases de uma voz que apenas pode ser interior)
- a Menina Bonsai (quer crescer pouco
e devagar por fora para poder crescer devagar por dentro. é sábia, conhece
os verdadeiros rostos do bem e do mal. não quer chegar a saber tudo mas
sabe que está lá perto. plantou-se em mim e treme quando é obrigada a ver
para crescer)
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